O
primeiro passo foi dado. Nesta segunda-feira (28) o carateca Douglas Brose, um
dos embaixadores da campanha “Karate into the Olympics” e membro da comissão
mundial de atletas, participou da importante reunião que definiu a indicação do
Karatê, juntamente com outros quatro esportes, para as Olimpíadas de 2020 em
Tóquio, no Japão.
Colaboração
de texto: Alexandre Rosa/AV Assessoria
Colaboração
de foto: Geraldo de Paula
Agora,
com a aprovação do Comitê Organizador japonês, a decisão está nas mãos do
Comitê Olímpico Internacional (COI), que decidirá se o Karatê fará parte ou não
do maior evento esportivo do mundo. “Estamos confiantes, essa foi a primeira
vitória. Podemos dizer que ganhamos a primeira “luta” e estamos mais próximos
de entrar nas Olimpíadas. A alegria é grande, mas ainda é preciso esperar até o
ano que vem para concretizarmos esse sonho”, declarou Brose, que é atleta e
capitão da Seleção Brasileira de Karatê.
Caso
seja aceito, será a primeira vez que o Karatê fará parte de uma Olimpíada. Para
Douglas, essa decisão pode significar grande avanço ao esporte. “Muita coisa
vai mudar se conseguirmos entrar para as Olimpíadas em 2020. Primeiro porque o
esporte vai alcançar mais gente, vamos ganhar mais apoio, principalmente com
relação à divulgação. Com isso, as pessoas terão mais oportunidades de conhecer
essa modalidade esportiva, que também é na verdade uma arte marcial, que ajuda
a formar o caráter das pessoas. Estamos na torcida para que tudo dê certo e o
Karatê cresça cada vez mais”, finalizou.
A
reunião do COI que definirá se o Karatê entra nas Olimpíadas do Japão, acontece
em agosto de 2016, no Rio de Janeiro.
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