A questão foi levantada pelo hipermidiático
Manu Dias e foi a que causou mais polêmicas no "Profissionais da imagem:
críticas e perspectivas ao mercado da fotografia”, encontro que aconteceu na quinta
(27), na FTC da Paralela.
Fotos: Gabriela Simões
O evento aconteceu a partir de uma parceria
entre a coordenação dos cursos de Comunicação da FTC com o Sindicato dos
Jornalistas da Bahia, o Sindjorba e a Associação dos Repórteres Fotográficos da
Bahia (Arfoc-Ba). Alguns dos mais competentes e bem sucedidos repórteres
fotográficos e cinematográficos da Bahia se reuniram para discutir as
tendências e desafios do mercado de trabalho da fotografia.
Marjore Moura, presidente do Sindjorba. |
Participaram da mesa, os profissionais
Carlos Casaes, editor de fotografia do Jornal A Tarde; Marjore Moura,
presidente do Sindjorba; Roque Leônidas, presidente da Arfoc-Ba; Margarida
Neide, Repórter fotográfica do Jornal A Tarde; Luiz Hermano, presidente da
Arfoc Brasil; Rodrigo Moraes, professor de Direito da UFBa; Elói Correa, Fotógrafo da
Secom-Ba; Manú Dias, Editor de Fotografia da Secom-Ba; e Júlio César Almeida, repórter
cinematográfico da TV Bahia.
Roque Leônidas. |
A sala reservada pela FTC ficou pequena
para o público que os nove profissionais atraiu para um debate entre alunos dos
três cursos de Comunicação Social da instituição, com habilitação em Jornalismo,
Publicidade e Propaganda e Cinema e Vídeo. Cada profissional falou dos desafios
na produção de conteúdo, além de discutir as demandas do mercado a partir das
atuais relações de trabalho e o ambiente digital.
Levantada pelo coordenador da Editoria de
Fotografia da Secretaria de comunicação do Governo do Estado, o hipermidiático
Manu Dias, o ponto central da discução ficou em torno da questão: a profissão
de fotógrafo vai acabar? Qual o futuro da profissão a partir do surgimento da
tecnologia da fotografia digital e a sua utilização nos telefones celulares.
O hipermidiático da Secom, Manú Dias. |
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