Nesta segunda (14/2) se
encerra os 38 dias do projeto "Verão Eco Parque Sauípe" em 2016, período reservado
para o público em geral visitar o Instituto Fábrica de Florestas que fica na
Vila Sauípe, a 77 km da Capital baiana.
Fotos e imagens:
Gabriela Simões
A partir desta Terça (15), o Instituto
Fábrica de Florestas volta à concentrar as suas ações nos objetivos para que
foi criado, a preservação e o reflorestamento dos remanescentes de Mata
Atlântica do Litoral Norte da Bahia e a promoção da educação ambiental para
crianças, jovens e adultos. O público em geral só poderá visitá-lo novamente no
próximo verão, quando retorna o projeto.
Até o próximo Verão, o Parque
irá produzir mudas, para reflorestamentos em diversos corredores ecológicos e
receber crianças da Região Metropolitana da Grande Salvador para Educação
Ambiental. Desde a sua criação, o Parque já recebeu mais de 100 mil crianças
que foram previlegiadas com o contato com a natureza e curtiram as trilhas
ecológicas, o caíaque, a tiroleza, o passeio de bicicleta, além de conhecer o
Museo de História Natural Cetrel e a Estação Ambiental Brasken.
Instituto Fábrica de Florestas
é uma associação de pessoas jurídicas, sem fins lucrativos, qualificada como
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, com sede na
Reserva EcoParque Sauípe. Fica localizado na Estrada Rural que liga Sauípe a
Entre Rios, no quilômetro 1, em Mata de São João, no Litoral Norte da Bahia.
Muito mais do que isto, para
uma criança, uma visita ao Eco Parque Sauípe, com certeza, será uma experiência
de grande importância na formação do adulto, como também, muito provavelmente, será
uma lembraça para o resto da sua vida.
Quem germinou a semente para
que o Eco Parque Sauípe acontecesse foi o desejo do patriarca Odebrecht, Norberto em ver preservada duas importântes nascentes da região, em terras de sua
propriedade. Antes de morrer, o empresário duou as suas terras para a criação
de uma reserva ecológica, para protejer as nascentes.
O Diretor Executivo do Ecoparque, Álvaro Oyama. |
Com muita criatividade, o
ambientalista foi além do desejo do empresário. "A gente recebeu para
transformar em uma reserva ecológica, mas eu achava que a reserva seria um
negócio muito estático, só uma área fechada de proteção. A gente precisava
fazer educação ambiental, aqui dentro. Então a gente começou a receber as
crianças", revela o Diretor Executivo.
Além de sua beleza natural e
de suas protegidas nascentes, o Parque reserva muito mais informações
interessantes para os seus visitantes. "A Cetrel construiu um Museo de
História Natural, com apoio do Museo de História Natural de Nova Iorque e do
Iphan, e a Brasken uma Estação Ambiental, que é a parte lúdica da Educação Ambiental para
os estudantes", revela Oyama.
"Temos 66 Hectáres de
Mata Atlântica, com Restinga, que abrigam duas nascentes que formam seis lagos,
bem interessantes que se unem aqui. Além disto tudo, a gente construiu o Museo,
a Estação e um programa integrado que recebe crianças da rede de ensino.
Durante o ano letivo elas chegam aqui, tem educação ambiental no auditório para
120 pessoas, saem, visitam o Museo de História Natural, fazem um lanche, fazem
uma trilha a vão para a estação", explica o diretor.
Na estação, o visitante tem a ecologia aplicada. "A gente aborda três temas: Água, Energia e Resíduos. Depois deste passeio dentro da reserva ambiental, o visitante cai no viveiro de plantas, onde a gente produs mais de 90 espécies da Mata Atlântica, para recuper as àreas degradadas do Litoral Norte", explica o diretor.
Na estação, o visitante tem a ecologia aplicada. "A gente aborda três temas: Água, Energia e Resíduos. Depois deste passeio dentro da reserva ambiental, o visitante cai no viveiro de plantas, onde a gente produs mais de 90 espécies da Mata Atlântica, para recuper as àreas degradadas do Litoral Norte", explica o diretor.
Além disto tudo, o visitante
pode realizar algumas atividades radicais de maneira moderada. "Uma empresa
nos procurou para fazer treinaentos empresáriais aqui dentro. Então montamos a
Tiroleza, o Paredão, o Caiaque, a Falsa Baiana, criou algumas trilhas
interpretativas e a gentte faz isto durante o ano, para diretores, gerentes de
empresas terem um dia diferente de treinamento, integração e motivação. Mas
atividades são ligths", revela o diretor.
Nota do editor: O Eco Parque Sauípe tem o patrocínio da Cetrel, Braskem e COFIC.
Nota do editor: O Eco Parque Sauípe tem o patrocínio da Cetrel, Braskem e COFIC.
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